Aviões de combate sul-coreanos foram acionados no final do mês
passado depois que jatos de combate norte-coreanos voaram perigosamente
perto da fortemente armada fronteira inter-coreana. O incidente ocorreu
logo após a Coreia do Norte, no dia 19 de outubro, ameaçar atacar o
pavilhão Imjingak com vista para a fronteira, se Seul permitisse que
ativistas enviassem folhetos de propaganda para a viznha Coreia do
Norte.
“Quatro ou cinco jatos MiG norte-coreanos cruzaram a” linha de ação tática “até o sul de Kaesong, levando-nos a mobilizar caças KF-16“, disse uma fonte do governo em Seul no domingo.
Os jatos da Coreia do Norte retornaram pouco depois, acrescentou a fonte.
A linha de ação tática é uma linha virtual que os militares
sul-coreanos designaram entre 20 a 50 km ao norte da zona
desmilitarizada e a Linha Limite do Norte, a fronteira marítima de fato,
para responder a uma provocação norte-coreana. Os militares sul
coreanos disseram que vão enviar sempre seus caças se os aviões
norte-coreanos atravessarem a linha.
Oficiais militares disseram que há uma forte probabilidade de que Pyongyang
tenha ordenado que as manobras ameaçadoras para mostrar a Coreia do Sul
que estava falando sério sobre o ataque a Imjingak caso os ativistas
que estão preparados para lançar 200.000 folhetos anti-comunistas enviem
esses para o Norte, ligado a balões de hélio. Em todo caso, a Polícia
impediu que os ativistas lançassem seus balões do pavilhão.
Fonte: The Chosunilbo – Via: Cavok
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