A Cellebrite, líder mundial em soluções móveis para análise forense,
acaba de apresentar uma tecnologia capaz de extrair até mesmo dados
apagados ou ocultos em equipamentos iPhone 5 e nos sistemas operacionais
iOS-6 e Android 4.1, bem como em dispositivos BlackBerry. Esta
atualização da tecnologia Cellebrite significa que as forças policiais
podem contar, cada vez mais, com dados forenses como parte de
investigações criminais envolvendo os mais novos modelos de smartphones e
suas plataformas.
Com as novas ferramentas é possível aos investigadores identificar e
comprovar situações como a de um álibi forçado ou de conspirações
criminosas utilizando estes aparelhos. A tecnologia Cellebrite também
recupera e desvenda dados de geo-localização, a partir de qualquer
celular, de modo a oferecer evidências compatíveis com as necessidades
de um tribunal.
A atualização torna a Cellebrite o único fornecedor da indústria
forense móvel que oferece suporte à extração total de informações nestes
três maiores sistemas operacionais de smartphones.
O suporte avançado oferecido pela Cellebrite inclui a decodificação de
mensagens apagadas do BlackBerry Messenger ou grupos de chat e a
extração física de dados do iOS 6 - software que foi lançado em Setembro
de 2012 pela Apple.
Outra facilidade é a extração de todos os dados ocultos e deletados de
dispositivos que executam o Jelly Bean OS, da Samsung, bem como desvios
de código PIN ou bloqueios de senhas em dispositivos Android.
Segundo o Co-CEO da Cellebrite, Ron Serber, “esta nova tecnologia
oferece aos nossos clientes a mais completa capacidade de extração de
dados para os dispositivos muito novos e de grande popularidade. Ela
permite que os investigadores sejam flexíveis e ágeis ao estudar todos
os tipos de crime, tornando o processo como um todo muito mais
eficiente”.
A tecnologia Cellebrite é usada por um grande número de forças
policiais e departamentos militares em todo o Mundo. Cindy Murphy,
detetive do Mandison Department da Polícia Norte-Americana relata: “As
vendas de tantos iPhones e de dispositivos Android com sistema
operacional 4.1, aumentaram a probabilidade de que os investigadores
venham a lidar com estes dispositivos durante uma investigação”.
Ainda segundo ele, a disseminação desses dispositivos de ultima
geração, com a sua grande variedade de dados, significa mais desafios
para que as ferramentas forenses móveis sejam capazes de recuperar tudo o
que pode ter valor comprovador em nossas investigações.
“Este recente lançamento da Cellebrite nos garante essa capacidade de
suportar o processo forense, resolvendo todos os tipos de casos da
melhor forma, não importando o quanto criminosos dominem a tecnologia
dos smartphones”, conclui o Murphy.
Fonte: SEGS
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