O Curiosty é um robusto veículo de uma tonelada e
tamanho de um carro responsável pela exploração de terrenos específicos
no planeta Marte. Ao pensarmos no volume e peso do robô e a distância do
planeta vermelho em relação a Terra, cabe a dúvida: como é possível
gerir os movimentos deste rover?
A respeito da distância entre nosso planeta e Marte, há um atraso no
recebimento de informações enviadas por nós de treze minutos, tempo
suficiente para causar um grande ou definitivo estrago no Curiosity,
caso medidas de planejamento passo a passo não sejam levadas em
consideração.
Para implementar controle eficiente, operadores da Nasa enviam por meio
da rede dedicada desse orgão, chamada Deep Space, instruções (como em
um algoritmo) sobre como lidar com dificuldades ao caminhar para um
objetivo. Outra forma de unir pontos encontrada pela Nasa foi
simplesmente apontar para o rover onde ele deverá ir, restando confiar
na engenharia do robô para que haja sucesso.
A respeito da distância entre nosso planeta e Marte, há um atraso no
recebimento de informações enviadas por nós de treze minutos, tempo
suficiente para causar um grande ou definitivo estrago no Curiosity,
caso medidas de planejamento passo a passo não sejam levadas em
consideração.
Para implementar controle eficiente, operadores da Nasa enviam por meio
da rede dedicada desse orgão, chamada Deep Space, instruções (como em
um algoritmo) sobre como lidar com dificuldades ao caminhar para um
objetivo. Outra forma de unir pontos encontrada pela Nasa foi
simplesmente apontar para o rover onde ele deverá ir, restando confiar
na engenharia do robô para que haja sucesso.
Traçando estratégias
Para decidir qual é a melhor maneira de guiar o Curiosity, membros da
Nasa fazem uso do sistema RSVP (Rover Sequencing and Visualization
Program), que atua como um simulador do terreno de Marte. Após avaliar
as condições físicas do espaço, as ordens de manobra são encaminhadas ao
robô ou apontadas, fazendo com que o Curiosity chegue ao ponto com a
ajuda de seu sistema de câmeras contra altos impactos, responsáveis por
identificar e mapear a região.
Chegando ao ponto estipulado pela missão, câmeras "on board" do
Curiosity enviam aos laboratórios da Nasa fotos de seus objetivos
concluídos e da nova região conquistada. Essas informações fotográficas
são arquivadas no banco de dados utilizado para traçar missões do
Curiosity, funcionando como repertório de informações para mais um dia
de missões em solo marciano.
Do ExtremeTech - Via TechTudo
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