O Irã deixaria inspetores nucleares da ONU
visitarem uma base militar suspeita de ter sido usada para trabalho
relacionado com armas atômicas, se as ameaças contra a República
Islâmica fossem descartadas, disse um funcionário do governo.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) acredita que o Irã realizou testes de explosivos com possíveis aplicações nucleares em Parchin, uma base militar no sudeste de Teerã, e pediu repetidamente para inspecioná-la.
Diplomatas ocidentais dizem que o Irã realizou extenso trabalho em Parchin durante o ano passado para limpar qualquer evidência de atividades ilícitas, mas o chefe da AIEA, Yukiya Amano disse no início deste mês que uma visita ainda seria "útil".
"Se as ameaças transregionais (contra o Irã) se dissiparem, então eles vão ver que é possível visitar Parchin", disse o vice-chanceler Hassan Qashqavi, citado pela agência de notícias Iranian Labour News, na quarta-feira. Os comentários foram publicados também nesta quinta-feira pela revista online Iran Diplomacy.
Qashqavi provavelmente se referia à ameaça de Israel de ataques militares contra o Irã e à possibilidade de mais sanções por parte do Ocidente.
Israel afirma que vai recorrer a ações militares se a diplomacia não conseguir impedir que o Irã obtenha armas nucleares. Teerã alega que seu programa nuclear é totalmente pacífico.
No início deste mês, funcionários da AIEA visitaram o Irã para tentar negociar o acesso a Parchin para resolver questões pendentes relacionadas com "possíveis dimensões militares" do programa nuclear iraniano.
O Irã tem dito repetidamente que um acordo mais amplo sobre o inquérito da AIEA deve ser alcançado antes de abrir o local para inspetores.
Fonte: G1
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) acredita que o Irã realizou testes de explosivos com possíveis aplicações nucleares em Parchin, uma base militar no sudeste de Teerã, e pediu repetidamente para inspecioná-la.
Diplomatas ocidentais dizem que o Irã realizou extenso trabalho em Parchin durante o ano passado para limpar qualquer evidência de atividades ilícitas, mas o chefe da AIEA, Yukiya Amano disse no início deste mês que uma visita ainda seria "útil".
"Se as ameaças transregionais (contra o Irã) se dissiparem, então eles vão ver que é possível visitar Parchin", disse o vice-chanceler Hassan Qashqavi, citado pela agência de notícias Iranian Labour News, na quarta-feira. Os comentários foram publicados também nesta quinta-feira pela revista online Iran Diplomacy.
Qashqavi provavelmente se referia à ameaça de Israel de ataques militares contra o Irã e à possibilidade de mais sanções por parte do Ocidente.
Israel afirma que vai recorrer a ações militares se a diplomacia não conseguir impedir que o Irã obtenha armas nucleares. Teerã alega que seu programa nuclear é totalmente pacífico.
No início deste mês, funcionários da AIEA visitaram o Irã para tentar negociar o acesso a Parchin para resolver questões pendentes relacionadas com "possíveis dimensões militares" do programa nuclear iraniano.
O Irã tem dito repetidamente que um acordo mais amplo sobre o inquérito da AIEA deve ser alcançado antes de abrir o local para inspetores.
Fonte: G1
Safir 1/4 ton tactical vehicles equipped with 107 mm twelve barrels rocket launchers
107 mm rocket launchers in action
Truck mounted ZU-23-2 23 mm anti-aircraft twin-barreled autocannon
D-30 (HM 40) 122 mm howitzer
81 mm infantry mortar in action
Marines equipped with G3A4 battle rifles
ZU-23-2 23 mm anti-aircraft twin-barreled autocannon in action
Agusta AS-61 A-4 (Sikorsky SH-3D) Sea King transport helicopter
Marines disembark from BH.7 Mk.5A Wellington class hovercraft
Marines disembark from SR.N6 Winchester class hovercraft
Sikorsky RH-53D Sea Stallion (S-65A)
Photos: Islamic Republic News Agency, Azin Haghighi at Jamejam Obline and Masood Nazari
O porta-voz da Marinha iraniana, Amir Rastegari refutou, nesse sábado
(29), as acusações de bloqueamento do Estreito de Ormuz, durante as
manobras navais decorridas nas águas do sul do país.
Entrevistado pela Televisão do Irã, Amir afirmou que a Marinha do país nunca emitiu alerta aos barcos estrangeiros e aos navios de guerra que passaram pelas águas durante o exercício, apesar de a Marinha poder fazer isso de acordo com os regulamentos internacionais.
Segundo alguma mídia de países ocidentais, a Marinha apelou a que os barcos estrangeiros saíssem das zonas de manobra, inclusive do Estreito de Ormuz, desde o início dos exercícios.
A Marinha do Irã começou as manobras navais Velayat 91, com duração de seis dias, desde sexta-feira (28), nas águas do sul e nas águas internacionais. As áreas onde decorreram os exercícios englobam o Golfo de Omã, o Estreito de Ormuz, a parte norte do Oceano Índico do Norte e o golfo Aden.
A Marinha iraniana realizou exercícios militares Velayat 90 desde o final de dezembro do ano passado. Durante esse período, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, mas jamais bloqueou a região.
Entrevistado pela Televisão do Irã, Amir afirmou que a Marinha do país nunca emitiu alerta aos barcos estrangeiros e aos navios de guerra que passaram pelas águas durante o exercício, apesar de a Marinha poder fazer isso de acordo com os regulamentos internacionais.
Segundo alguma mídia de países ocidentais, a Marinha apelou a que os barcos estrangeiros saíssem das zonas de manobra, inclusive do Estreito de Ormuz, desde o início dos exercícios.
A Marinha do Irã começou as manobras navais Velayat 91, com duração de seis dias, desde sexta-feira (28), nas águas do sul e nas águas internacionais. As áreas onde decorreram os exercícios englobam o Golfo de Omã, o Estreito de Ormuz, a parte norte do Oceano Índico do Norte e o golfo Aden.
A Marinha iraniana realizou exercícios militares Velayat 90 desde o final de dezembro do ano passado. Durante esse período, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, mas jamais bloqueou a região.
Fonte: CRI
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