Os Estados Unidos testaram, durante a
Segunda Guerra Mundial, os efeitos de uma bomba subaquática que
reproduzia um maremoto cujo objetivo era destruir cidades costeiras. Os
testes foram realizados em conjunto com a Nova Zelândia, e foram
testados na Nova Caledónia e ao largo de Auckland, no norte da Nova
Zelândia.
O
plano testado durante a Segunda Guerra Mundial passava pela detonação
de dez bombas ao largo da costa, com a capacidade de criar uma onda com
mais de 10 metros de altura, capaz de inundar uma pequena cidade
costeira num efeito semelhante ao de um maremoto ("tsunami").
O projecto "top-secret" intitulado "Project Seal" começou em Junho de 1944 e era liderado pelo oficial da marinha norte-americana, E. A. Gibson. Sendo também ele o criador deste conceito de explosivo, obtido através da observação da limpeza de corais ao largo de várias ilhas.
A notícia publicada no jornal britânico "The Telegraph" dá ainda conta de que durante o desenvolvimento deste projecto, que teria decorrido até à década de 1950 sob a tutela da Nova Zelândia, devem ter sido detonadas mais de 3700 bombas.
O grande objectivo de todo este esforço científico-militar seria a criação de uma alternativa à bomba atómica, caso o seu uso falhasse.
No cerne de toda esta investigação encontra-se o realizador e investigador neozelandês, Ray Waru, que encontrou as evidências deste projecto ao examinar os arquivos nacionais daquele país. Além deste projecto, Ray Waru encontrou também os relatos de centenas de avistamentos de OVNI's na Nova Zelândia, dados que se encontravam também escondidos nos mesmos arquivos.
O projecto "top-secret" intitulado "Project Seal" começou em Junho de 1944 e era liderado pelo oficial da marinha norte-americana, E. A. Gibson. Sendo também ele o criador deste conceito de explosivo, obtido através da observação da limpeza de corais ao largo de várias ilhas.
A notícia publicada no jornal britânico "The Telegraph" dá ainda conta de que durante o desenvolvimento deste projecto, que teria decorrido até à década de 1950 sob a tutela da Nova Zelândia, devem ter sido detonadas mais de 3700 bombas.
O grande objectivo de todo este esforço científico-militar seria a criação de uma alternativa à bomba atómica, caso o seu uso falhasse.
No cerne de toda esta investigação encontra-se o realizador e investigador neozelandês, Ray Waru, que encontrou as evidências deste projecto ao examinar os arquivos nacionais daquele país. Além deste projecto, Ray Waru encontrou também os relatos de centenas de avistamentos de OVNI's na Nova Zelândia, dados que se encontravam também escondidos nos mesmos arquivos.
Fonte: JN
A tese é polêmica e descrita em “Secrets and Treasures, do autor e
cineasta neozelandês Ray Waru. Em 1944 (a um ano do fim da Segunda
Guerra Mundial), os Estados Unidos e a Nova Zelândia teriam começado a
elaborar uma “bomba tsunami”, que provocaria ondas gigantes de até 10m e
destruiria completamente cidades costeiras inimigas.
Foram realizados cerca de 3700 testes em águas próximas à Nova
Caledônia e a Auckland, na Oceania. “Se a bomba atômica não funcionasse
tão bem como funcionou, poderíamos ter ‘tsunamizado’ as pessoas”,
escreveu Waru. Os testes mostraram que a empreitada só funcionaria se
fossem empregados 2 milhões de quilos de explosivos, a uma distância de 8
km da costa atacada. O Project Seal, como ficou conhecido, foi
engavetado um ano depois.
ETs no relatório
Se você ficou impressionado com as revelações de Waru, outros pontos
de seu livro causam ainda mais estranhamento. Entre os arquivos
analisados pelo escritor, também há registros de avistamentos de óvnis
por militares. Há ainda descrições de discos voadores e de alienígenas.
Por: Marcel Verrumo Fonte: Super interessante blogs
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