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Vários especialistas militares previram o programa LRS-B seria
opcionalmente tripulado, mas entrar em serviço com uma tripulação de voo
ou um piloto, foi algo que a USAF nunca revelou publicamente.
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A USAF ainda está a longe de um contrato para a nova aeronave e não
houve grandes mudanças no design ou requisitos desde que o programa foi
lançado. “Ainda estamos um ano ou dois da decisão”, informou Donley.
A USAF pretende adquirir entre 80 e 100* bombardeiros LRS-B, que
deverá entrar em operação em meados de 2020. “O custo é um fator
importante para nós”, disse Donley.
Ainda não é certo quando e como será a estratégia de aquisições do
Pentágono para o LRS-B, mas detalhes do contrato estão sob revisão. “O
trabalho está em andamento”, confirmou Donley.
“Nós estamos ampliando as capacidades deste avião, porque as vantagens dele não serão muito diferentes das que temos tido com o B-2.” disse o Secretário.
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*80 a 100 aparelhos? A USAF também queria 100 bombardeiros B-2, no entanto, recebeu apenas 21 unidades…
Fonte: CAVOK
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