O militar americano John Russell foi considerado culpado do assassinato
de cinco colegas em uma clínica psiquiátrica no Iraque, há quatro anos,
informou um porta-voz da corporação.
Depois de chegar a um acordo para escapar da pena de morte, o sargento John Russell foi condenado pelos assassinatos cometidos em maio de 2009 em uma clínica em Camp Liberty, a maior base americana no Iraque, dedicada a soldados que sofrem de estresse ligado à guerra.
Russell, que inicialmente negou sua responsabilidade no caso, admitiu os assassinatos no mês passado, em um acordo fechado por seus advogados na Base Conjunta Lewis-McChord (JBLM), no Estado de Washington.
Nesta segunda, "o sargento Russell foi considerado culpado de assassinato premeditado", disse à AFP o porta-voz da base militar no sul de Seattle, Gary Dangerfield.
O sargento enfrentará a prisão perpétua sem recurso à liberdade condicional, além de pagar uma multa e receber a "baixa por desonra" do corpo dos Marines, disse o porta-voz.
No momento dos fatos, Russell servia no Iraque pela terceira vez, e sua unidade se preparava para deixar o país. Devido a preocupações com seu estado de saúde, uma semana antes do tiroteio, seu comandante havia ordenado que o suboficial entregasse suas armas e recebesse tratamento.
As vítimas foram três soldados que também estavam em tratamento e dois médicos.
"Fiz isso por raiva, meritíssimo", declarou Russell ao juiz militar, coronel David Conn, no mês passado, quando se declarou culpado.
Russell foi de quarto em quarto matando funcionários e pacientes.
"Estava transtornado. Não me lembro de estar transtornado, mas todos que me viram na clínica de combate ao estresse disseram que parecia transtornado", contou o réu ao jornal local "Los Angeles Times".
Depois de chegar a um acordo para escapar da pena de morte, o sargento John Russell foi condenado pelos assassinatos cometidos em maio de 2009 em uma clínica em Camp Liberty, a maior base americana no Iraque, dedicada a soldados que sofrem de estresse ligado à guerra.
Russell, que inicialmente negou sua responsabilidade no caso, admitiu os assassinatos no mês passado, em um acordo fechado por seus advogados na Base Conjunta Lewis-McChord (JBLM), no Estado de Washington.
Nesta segunda, "o sargento Russell foi considerado culpado de assassinato premeditado", disse à AFP o porta-voz da base militar no sul de Seattle, Gary Dangerfield.
O sargento enfrentará a prisão perpétua sem recurso à liberdade condicional, além de pagar uma multa e receber a "baixa por desonra" do corpo dos Marines, disse o porta-voz.
No momento dos fatos, Russell servia no Iraque pela terceira vez, e sua unidade se preparava para deixar o país. Devido a preocupações com seu estado de saúde, uma semana antes do tiroteio, seu comandante havia ordenado que o suboficial entregasse suas armas e recebesse tratamento.
As vítimas foram três soldados que também estavam em tratamento e dois médicos.
"Fiz isso por raiva, meritíssimo", declarou Russell ao juiz militar, coronel David Conn, no mês passado, quando se declarou culpado.
Russell foi de quarto em quarto matando funcionários e pacientes.
"Estava transtornado. Não me lembro de estar transtornado, mas todos que me viram na clínica de combate ao estresse disseram que parecia transtornado", contou o réu ao jornal local "Los Angeles Times".
Fonte: UOL
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