O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse neste
domingo (1º) que testes provaram o uso da arma química sarin em ataques
na Síria. Segundo a rede CNN, amostras de sangue e cabelo mostram o uso
de gás sarin.
Kerry ainda expressou confiança de que o Congresso "vai fazer o que é certo" sobre o pedido do presidente Barack Obama para ataques militares limitados dos EUA contra a Síria.
Kerry ainda expressou confiança de que o Congresso "vai fazer o que é certo" sobre o pedido do presidente Barack Obama para ataques militares limitados dos EUA contra a Síria.
Em entrevista à CNN, Kerry disse que os EUA obtiveram amostras
independentes e que o governo do presidente Bashar Al-Assad ordenou o
ataque químico. "Sabemos que o regime ordenou o ataque, sabemos que eles
prepararam. Sabemos de onde vieram os mísseis. Sabemos onbde caíram.
Sabemos o estrago que foi feito. Vimos as horrendas imagens pelas redes
sociais e temos evidências por outros meios e sabemos que o regime
tentou enconbrir."
Sobre a demora na decisão do Congresso sobre o tema - que deve começar o
debate no dia 9 - Kerry disse que a ação não é algo que precisa
acontecer o quanto antes. "Já que não é uma situação de emergência, como
vimos que foi na Líbia [...], já que temos o dever de atacar a qualquer
momento se Assad for bobo o suficiente para se engajar em um novo
ataque, acreditamos que antes disso seja importante ter o crédito pleno
dos americanos e do Congresso."
Obama afirmou no sábado ter decidido que o país deve adotar uma ação
militar contra alvos do governo sírio, mas ressaltou que irá buscar a
aprovação do Congresso norte-americano antes de fazê-lo.
O presidente dos EUA, em um discurso feito na Casa Branca, disse que havia autorizado o uso de força militar para punir a Síria por conta de um ataque com armas químicas realizado em 21 de agosto.
O presidente dos EUA, em um discurso feito na Casa Branca, disse que havia autorizado o uso de força militar para punir a Síria por conta de um ataque com armas químicas realizado em 21 de agosto.
Navios da Marinha estão na região aguardando ordens para lançar
mísseis, e os inspetores da ONU deixaram a Síria depois de reunir provas
de um ataque com armas químicas que as autoridades norte-americanas
afirmam ter matado 1.429 pessoas em áreas controladas pelos rebeldes.
Do G1
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