https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK-d7PxLM26A3fXS4_UsmC8LsV0tu5JaSpaLM8mvBDkqeBnhlcsgg3RpasjY1owrzrAb2gJvMuUYo9f-RwWGwVSjIcDWteF5fgU1_IB9fXByU_xaOdDvxzGZi9qTttmDepjn16kn_Uq5Gj/s1600/Super-Tucano-Indon%C3%A9sia-2-Rafael-Cruz.jpgSe o Brasil está há mais de uma década para comprar 36 caças – da norte-americana Boeing, da francesa Dassault ou da sueca Saab – o mesmo mal afeta a Embraer, que vende seus modelos mundo afora. Informa Infodefensa que o presidente da Guatemala, Otto Pérez, exigiu da Embraer explicações quando à venda de aviões Super Tucano, devido a denúncias de sobrepreço.

Ninguém sabe se há ou não sobrepreço, mas a própria imprensa local informa que os custos extras se referem a treinamento, equipamentos acessórios e outros gastos. O custo para compra de seis aviões seria de US$ 133 milhões, mas os especialistas lembram que as negociações com a Embraer começaram com o antecessor de Pérez, Álvaro Colom. E, se uma negociação não for iniciada e concluída dentro de um período de governo, a experiência mostra que tudo tem de recomeçar do início.