Os satélites de comunicação receberam transmissões
breves e intermitentes do avião da Malaysia Airlines, desaparecido na
última sexta-feira com 239 pessoas a bordo, durante cerca de quatro ou
cinco horas depois que a aeronave sumiu dos radares, informou nesta
quinta-feira o "The Wall Street Journal" dos Estados Unidos.
Segundo os especialistas americanos consultados pelo jornal, a última
transmissão breve ("ping") enviada do avião para um dos satélites
operados pela Inmarsat foi feita de uma altitude "normal" de voo, o que
evidenciaria que, pelo menos até esse momento, a aeronave estava
intacta.
O "Wall Street Journal" foi o primeiro veículo de comunicação a
apontar na última quarta-feira que o avião pode ter continuado voando
por horas depois que seu sinal sumiu dos radares, uma informação que foi
baseada nos dados enviados automaticamente do motor do Boeing 777-200
para a fabricante Rolls-Royce.
No entanto, as autoridades da Malásia desmentem por enquanto essa
informação, como deixou claro nesta quinta-feira o ministro da Defesa e
titular interino dos Transportes desse país, Hishamudin Hussein.
Segundo o jornal americano, a fabricante do motor recebe
automaticamente os dados sobre altitude e velocidade das turbinas como
parte de seus acordos de manutenção com a companhia aérea.
A leitura das referências do MH370 supõe que a aeronave voou por mais
quatro ou cinco horas desde o seu desaparecimento dos radares da
Malásia, de acordo com as fontes da publicação.
Com isso, o avião pode ter percorrido até 2,2 mil milhas náuticas e
alcançado pontos como o Oceano Índico, a fronteira com o Paquistão e o
Mar Arábico, explicaram os pesquisadores americanos.
Precisamente, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse nesta
quinta-feira que, devido aos novos indícios analisados pelos
especialistas, as buscas pelo avião podem ser ampliadas até o Oceano
Índico.
Carney não quis confirmar as informações de alguns meios americanos
sobre a possibilidade de que o Boeing 777-200 tivesse continuado voando
por mais quatro ou cinco horas desde que seu sinal sumiu quando
sobrevoava o Golfo da Tailândia.
"Há uma probabilidade significativa de que o avião de Malaysia
Airlines esteja no fundo do Oceano Índico", disseram nesta quinta-feira à
emissora "CNN" fontes oficiais americanas, que basearam essa afirmação
nas informações que foram compartilhadas pela Malásia com as autoridades
dos EUA.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur no último sábado às 0h41 locais
(13h41 de Brasília da sexta-feira) e tinha previsão de chegada em Pequim
cerca de seis horas mais tarde.
O Boeing 777-200 levava combustível suficiente para 7,5 horas de voo e
transportava 227 passageiros, entre eles duas crianças, e uma
tripulação de 12 pessoas.
Do Yahoo
Segundo os investigadores norte-americanos consultados
pelo Wall Street Journal, o último 'ping' enviado do avião para um dos
satélites operados pelo Inmarsat foi emitido a partir de uma altitude
"normal" de voo, o que evidencia que, pelo menos, neste momento, estava
intacto.
O Wall Street Journal foi o primeiro meio de comunicação social a apontar, esta noite, que o avião pode ter continuado a voar durante horas depois de perder o sinal, uma informação que sustentou, nessa altura, com os dados enviados automaticamente pelos motores do Boeing 777-200, fabricados pela Rolls-Royce.
Contudo, as autoridades malaias desmentem, de momento, essa informação, como deixou claro hoje o ministro da Defesa e titular interino da pasta dos Transportes do país, Hishamudin Husein.
De acordo com o jornal norte-americano, o fabricante do motor recebe automaticamente os dados da altitude e velocidade dos aparelhos, no âmbito dos seus acordos de manutenção com a transportadora.
A leitura das referências do voo MH370 permite supor que o avião voou durante mais quatro ou cinco horas desde que desapareceu dos radares da Malásia, segundo as fontes citadas pelo jornal.
Esse espaço de tempo permitir-lhe-ia percorrer até 2.200 milhas náuticas e alcançar pontos como o Oceano Índico - para onde foram alargadas hoje as buscas -, a fronteira com o Paquistão ou o Mar Arábico, explicaram os mesmos investigadores.
O avião da Malaysia Airlines partiu, na madrugada de sábado, de Kuala Lumpur rumo a Pequim.
A bordo do Boeing 777-200, que transportava combustível para 7,5 horas de voo, seguiam 239 pessoas, incluindo 12 membros da tripulação.
O Wall Street Journal foi o primeiro meio de comunicação social a apontar, esta noite, que o avião pode ter continuado a voar durante horas depois de perder o sinal, uma informação que sustentou, nessa altura, com os dados enviados automaticamente pelos motores do Boeing 777-200, fabricados pela Rolls-Royce.
Contudo, as autoridades malaias desmentem, de momento, essa informação, como deixou claro hoje o ministro da Defesa e titular interino da pasta dos Transportes do país, Hishamudin Husein.
De acordo com o jornal norte-americano, o fabricante do motor recebe automaticamente os dados da altitude e velocidade dos aparelhos, no âmbito dos seus acordos de manutenção com a transportadora.
A leitura das referências do voo MH370 permite supor que o avião voou durante mais quatro ou cinco horas desde que desapareceu dos radares da Malásia, segundo as fontes citadas pelo jornal.
Esse espaço de tempo permitir-lhe-ia percorrer até 2.200 milhas náuticas e alcançar pontos como o Oceano Índico - para onde foram alargadas hoje as buscas -, a fronteira com o Paquistão ou o Mar Arábico, explicaram os mesmos investigadores.
O avião da Malaysia Airlines partiu, na madrugada de sábado, de Kuala Lumpur rumo a Pequim.
A bordo do Boeing 777-200, que transportava combustível para 7,5 horas de voo, seguiam 239 pessoas, incluindo 12 membros da tripulação.
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