Uma troca de tiros em Simferopol, capital da Crimeia, deixou dois mortos
nesta terça-feira, 18, um militar ucraniano e um integrante das "forças
de autodefesa" pró-russas, anunciou uma porta-voz da polícia local,
citada pela agência de notícias Interfax-Ucrânia.
Um militar ucraniano e um paramilitar pró-russo, também ficaram feridos, indicou a porta-voz, Olga Kondrachova.
Sua versão dos fatos difere da apresentada pelo Ministério ucraniano da Defesa, que indica apenas um morto e dois militares feridos.
Sua versão dos fatos difere da apresentada pelo Ministério ucraniano da Defesa, que indica apenas um morto e dois militares feridos.
Segundo o ministério, o aspirante S. Kakurine foi morto com um tiro no
coração durante um ataque a sua unidade em Simferopol. O capitão V.
Fedune foi ferido no pescoço e no braço com golpes de cassetete e um
terceiro militar sofreu ferimentos na cabeça e na perna, também causados
por agressões com cassetete.
Depois do incidente, o Ministério da Defesa da Ucrânia autorizou os soldados ucranianos na Crimeia a usarem armas para se protegerem. De acordo com as autoridades ucranianas, os agressores "usavam o uniforme dos militares russos e estavam armados com fuzis".
A Crimeia está sob controle há duas semanas de forças russas e pró-russas que cercam os soldados ucranianos, presos em suas bases.
O comandante da Marinha ucraniana, Serguei Gaiduk, indicou nesta terça que "as tentativas de invasão armada de unidades militares se multiplicaram" nos últimos dias na Crimeia.
O primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk, considerou que o conflito coma a Rússia na Crimeia passava "da fase política para uma fase militar".
Depois do incidente, o Ministério da Defesa da Ucrânia autorizou os soldados ucranianos na Crimeia a usarem armas para se protegerem. De acordo com as autoridades ucranianas, os agressores "usavam o uniforme dos militares russos e estavam armados com fuzis".
A Crimeia está sob controle há duas semanas de forças russas e pró-russas que cercam os soldados ucranianos, presos em suas bases.
O comandante da Marinha ucraniana, Serguei Gaiduk, indicou nesta terça que "as tentativas de invasão armada de unidades militares se multiplicaram" nos últimos dias na Crimeia.
O primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk, considerou que o conflito coma a Rússia na Crimeia passava "da fase política para uma fase militar".
Do O Povo
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