O Ministério da Defesa vai gastar um total de 8,7 milhões de euros até
2020 para modernizar os 30 caças F-16 portugueses. O despacho assinado
pelo ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, a 28 de Agosto e foi
publicado esta segunda-feira, 25 de Setembro, em Diário da República.
O ministro autorizou assim a Força Aérea Portuguesa a iniciar o processo com vista à aquisição de 30 sistemas Multifunction Information Distribution System - Joint Tactical Radio System (MIDS-JTRS).
O Governo diz que estes sistemas são "cruciais para a interoperabilidade das aeronaves em todos os teatros de operações actuais". Os MIDS-JTRS são sistemas que permitem aos F-16 comunicar com outros aviões e também com terra.
O ministro autorizou assim a Força Aérea Portuguesa a iniciar o processo com vista à aquisição de 30 sistemas Multifunction Information Distribution System - Joint Tactical Radio System (MIDS-JTRS).
O Governo diz que estes sistemas são "cruciais para a interoperabilidade das aeronaves em todos os teatros de operações actuais". Os MIDS-JTRS são sistemas que permitem aos F-16 comunicar com outros aviões e também com terra.
Os
F-16 nacionais entraram ao serviço em 1994. Portugal comprou
inicialmente 20 F-16 novos e em 1997 comprou mais 25 F-16 usados. A vida
útil dos F-16 portugueses termina em 2030. Vários países europeus -
Bélgica, Holanda, Noruega e Dinamarca - já decidiram avançar para a
compra de caças de quinta geração.
Portugal deverá tomar uma decisão até 2020 sobre o futuro dos caças nacionais, mas num relatório de 2016 divulgado pelo Diário de Notícias em Abril o Governo ponderava avançar para a modernização dos F-16 para estender a sua vida útil em mais 10 anos até 2040.
Através da configuração Viper, o Governo teria de gastar 500 milhões de euros para modernizar os caças, um valor que contrasta com os cinco mil milhões de euros que o país teria que gastar para comprar caças de quinta geração.
Entretanto, Portugal vendeu 12 F-16 à Romênia por 160 milhões de euros. Os primeiros seis caças foram entregues à Força Aérea Romena em 2016.
Portugal deverá tomar uma decisão até 2020 sobre o futuro dos caças nacionais, mas num relatório de 2016 divulgado pelo Diário de Notícias em Abril o Governo ponderava avançar para a modernização dos F-16 para estender a sua vida útil em mais 10 anos até 2040.
Através da configuração Viper, o Governo teria de gastar 500 milhões de euros para modernizar os caças, um valor que contrasta com os cinco mil milhões de euros que o país teria que gastar para comprar caças de quinta geração.
Entretanto, Portugal vendeu 12 F-16 à Romênia por 160 milhões de euros. Os primeiros seis caças foram entregues à Força Aérea Romena em 2016.
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