A construção da primeira das quatro fragatas da classe Tamandaré está prevista para 2021. A Marinha informou que, após a assinatura dos contratos
para construção realizada na última quinta-feira (5), no Rio de
Janeiro, começou a etapa de detalhamento do projeto de engenharia dos
quatro navios em carteira. De acordo com a força naval, as entregas
devem ocorrer entre 2025 e 2028. Os termos foram assinados por
representantes da Empresa Gerencial Projetos Navais (Emgepron) e da
sociedade de propósito específico (SPE) Águas Azuis, formada pela
thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech.
Na cerimônia, que ocorreu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, foram assinados o contrato principal para aquisição, por construção no país, de quatro fragatas, além do contrato coligado, que trata do acordo de compensação. Este último trata das transferências de conhecimento e de tecnologia (ToK/ToT) referentes ao sistema de gerenciamento de combate (combat management system) e ao sistema integrado de gerenciamento da plataforma (integrated platform management system), bem como cursos de operação e manutenção das futuras Fragatas.
A Marinha define as quatro fragatas previstas inicialmente como escoltas versáteis e de significativo poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e destinadas à proteção do tráfego marítimo, podendo realizar missões de defesa, aproximada ou afastada, do litoral brasileiro. A construção será realizada no estaleiro Oceana, em Itajaí (SC), com expectativa de taxas de conteúdo local acima de 30% para o primeiro navio e de 40% para os demais.
Na cerimônia, que ocorreu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, foram assinados o contrato principal para aquisição, por construção no país, de quatro fragatas, além do contrato coligado, que trata do acordo de compensação. Este último trata das transferências de conhecimento e de tecnologia (ToK/ToT) referentes ao sistema de gerenciamento de combate (combat management system) e ao sistema integrado de gerenciamento da plataforma (integrated platform management system), bem como cursos de operação e manutenção das futuras Fragatas.
A Marinha define as quatro fragatas previstas inicialmente como escoltas versáteis e de significativo poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e destinadas à proteção do tráfego marítimo, podendo realizar missões de defesa, aproximada ou afastada, do litoral brasileiro. A construção será realizada no estaleiro Oceana, em Itajaí (SC), com expectativa de taxas de conteúdo local acima de 30% para o primeiro navio e de 40% para os demais.
0 Comentários