Previsão de primeiro voo em 2009 já não é real, disse executivo da empresa
Fonte: Airway
O primeiro voo do caça de 5ª geração russo desenvolvido pela Sukhoi não voará mais este ano. É o que comentou Mikhail Pogosyan, diretor-geral da empresa durante o Salão de Le Bourget, na França.
Conhecido pela sigla PAK-FA, o protótipo reúne o que há de mais avançado em tecnologia bélica na antiga república soviética. Mas Pogosyan jogou um balde de água fria nos que esperavam a aparição do caça em 2009: “talvez Em Farnobrough ou mais tarde, é assunto para o futuro”, disse o executivo.
Sukohoi Superjet 100: A Russia através da Sukhoi produz o Superjet 100 concorre diretamente com os aviões da família de E-Jets da Embraer, que tem jatos de 70 a 118 lugares.
A Sukhoi está concentrada em divulgar o Superjet 100, seu primeiro jato regional, rival da família E-Jet, da Embraer. Mas o desenvolvimento do PAK-FA continua, segundo Pogosyan, e novidades devem surgir no próximo MAKS, salão aéreo que ocorre em agosto perto de Moscou.
Sukhoi mantém secretismo sobre o PAK-FA
Fonte: Tecnologia e Defesa
A Sukhoi está trabalhando no protótipo do caça de 5ª geração conhecido como PAK-FA, mas o cronograma previsto para o primeiro voo permanece incerto apesar das indicações de que isto venha acontecer ainda em 2009.
Representantes da empresa russa presentes no Paris Airshow 2009 informaram que a Sukhoi está concentrando esforços promocionais no seu jato regional Super Jet 100. O diretor geral da Sukhoi, Mikhail Pogosyan, disse em Paris que falará sobre o PAK-FA no próximo Farnborough Air Show, em 2010, ou após o evento. “Esse assunto é coisa para o futuro” declarou Pogosyan. A única informação do dirigente da Sukhoi a respeito do PAK-FA foi a confirmação de que um protótipo do caça está sendo preparado para iniciar os testes.
No ano passado a agência de notícias RIA Novosti publicou entrevista do ministro russo da Indústria e Energia Viktor Khristenko, cujas declarações indicaram que os voos de ensaio do PAK-FA começariam no corrente ano.
Indústria de Defesa Russa direcionada para encomendas de armas
Fonte: RIA Novosti Via Defesa Brasil
O Ministério da Defesa Russo recebeu três mísseis estratégicos, 20 aeronaves de combate, 20 blindados, três naves espaciais e outros equipamentos militares desde o início do ano sob contratos de defesa com o Governo, um alto oficial militar revelou na quarta-feira.
"Sob contratos de defesa com o Governo, nós recebemos 8 Su-27 Flanker, 12 MiG-29 Fulcrum, 12 Misseis Anti-Radar, 1 Foguete Soyuz, 2 naves espaciais, 3 Mísseis estratégicos, 21 Mísseis Terra-Ar, 20 Tanques, mais de 100 Veículos Blindados e cerca de 2,000 caminhões, a maioria KamAZ e Urals." disse Vladmir Popovkin, um Vice-Ministro da Defesa e chefe do Departamento de Aquisições de Armas. (Nota do Blog: Nem Su-35 tão pouco o PAK-FA. Veja que eles sequer são cogitados, nem como programas)
O Vice-Priemiro Ministro Sergei Ivanov disse no início deste mês que os setores relacionados com a Defesa Russa aumentaram sua produção em 2,5% no primeiro trimeste comparado com o ano anterior.
Ivanov, que supervisiona a Indústria de Defesa como parte de suas tarefas de gabinete, disse que os contratos de Defesa em 2011 e 2012 deverão ser no mesmo nível que em 2009, acrescentando que nessa altura a Rússia já estaria iniciando a proudção em massa de novas armas.
Cerca de 1.3 Trilhões de Rublos(41.7 Bilhões de Dóllares) devem ser investidos na produção de armas neste ano, e um total de 4 Trilhões de Rublos(128 Bilhões de Dollares) no período de 2009-2011.
Um Oficial Federal disse no final de Maio que a Rússia havia feito encomendas até então em um total de 35 Blhões de Dollares.
Alexander Fomin, Primeiro VIce-Diretor do Serviço Federal para Cooperação Militar, que regulamenta a cooperação militar e técnica da Rússia com outros países, disse que a Indústria de Defesa Russa "atingiu seu teto", e não pode aceitar mais encomendas.
Fimin disse que especialmente alguns contratos de sistemas de armas, são de sistemas de defesa de longo alcance, e que se estendem por anos no futuro.
Sergei Chemezov, lider da Corporação Russa de Tecnologia, disse em Fevereiro que as encomendas irão prover a indústria domestica de defesa com contratos pelos próximos 4 ou 5 anos.
A Indústria de Defesa Russa atualmente emprega 2.5-3 Milhões de trabalhadores, ou 20% da produção de empregos.
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