O F-35 custará cerca de 230 mil milhões de euros ao governo dos Estados Unidos.
Pentágono desmente ataque de ciber-espiões
Reuters - Publico.Pt
O Departamento de Defesa norte-americano e a Lockheed Martin, a sua principal fornecedora de material bélico, negam a veracidade do ataque de ciber-espiões ao Pentágono, noticiado ontem pelo "Wall Street Journal".
No artigo, o jornal citava várias fontes anónimas do Governo americano que relatavam uma infiltração de ciber-espiões nos planos do novo caça F-35, um projecto que custará cerca de 300 mil milhões de dólares (230 mil milhões de euros) ao Governo dos Estados Unidos. Porém, Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa, afirmou ontem que não tinha "conhecimento de nenhum caso especifico" de qualquer infiltração de hackers nos computadores do Pentágono.
Bruce Tanner, director financeiro da Lockheed Martin, a principal empresa envolvida no projecto, afirmou que "nunca tinha ouvido falar de tal ataque", acrescentando que desconhecia a existência de algum "acesso ilícito a informação secreta."
O "Wall Street Journal" mantêm a sua versão da história, de acordo com um porta-voz da Dow Jones & Co, empresa dona do jornal.
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