O capitão aviador Alexandre Pereira Reynaldo, comandante da aeronave VC-2 do Grupo de Transporte Especializado (GTE), que chegou do Haiti na madrugada de hoje em Brasília, com o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o corpo da médica Zilda Arns, relatou em entrevista a "situação de calamidade" do espaço aéreo do país caribenho, atingido por um forte terremoto na terça-feira. Segundo ele, há destruição, falta de estrutura e diversas aeronaves pousando e decolando quase que simultaneamente do aeroporto da capital Porto Príncipe.
"Essa foi talvez a situação mais crítica que passamos em voo com aeronaves na Força Aérea. A situação lá é de calamidade tanto na cidade quanto no controle aéreo. Todos os aviões tiveram que se coordenar em voo para que não houvesse nenhum acontecimento triste", explica.
O capitão conta que o fluxo de aeronaves pousando e decolando de Porto Príncipe é enorme, entre eles voos de ajuda humanitária e de habitantes que tentam sair da ilha. Segundo ele, o número de aviões estacionadas criou uma situação de lotação do pátio. "O aeroporto de Porto Príncipe está condenado, com várias rachaduras. Estamos usando uma única passagem que tem em uma área, que também está condenada, mas está um pouco mais segura."
"Essa foi talvez a situação mais crítica que passamos em voo com aeronaves na Força Aérea. A situação lá é de calamidade tanto na cidade quanto no controle aéreo. Todos os aviões tiveram que se coordenar em voo para que não houvesse nenhum acontecimento triste", explica.
O capitão conta que o fluxo de aeronaves pousando e decolando de Porto Príncipe é enorme, entre eles voos de ajuda humanitária e de habitantes que tentam sair da ilha. Segundo ele, o número de aviões estacionadas criou uma situação de lotação do pátio. "O aeroporto de Porto Príncipe está condenado, com várias rachaduras. Estamos usando uma única passagem que tem em uma área, que também está condenada, mas está um pouco mais segura."
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