O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, buscará uma aproximação com a América Latina durante a viagem que fará na próxima semana por três países da região, informou nesta quinta-feira o subsecretário de Estado americano para assuntos de Economia, Energia e Negócios, José W. Fernández.
O funcionário do Departamento de Estado destacou em Miami a importância da viagem de Obama quanto a analisar novas oportunidades de negócios e examinar alguns problemas.
Fernández foi o principal orador no fórum Perspectivas das Américas, organizado pela Associação de Câmaras Americanas de Comércio na América Latina e pelo Centro de Política Hemisférica da Universidade de Miami.
Durante sua fala, apresentou um balanço geral da gestão adiantada pela atual Administração em matéria econômica, de negócios e de troca comercial com a América Latina.
Ele destacou que as relações comerciais dos Estados Unidos com a América Latina sempre foram boas e que parte do objetivo da viagem do presidente a El Salvador, Chile e Brasil está focado nessa direção.
Fonte: Bol
"Somos conscientes de que temos que melhorar a relação com a América Latina e estamos buscando a maneira e as oportunidades para melhorá-la", disse Fernández após um encontro em Miami organizado pela associação de câmaras de comércio das Américas.
Fernández considerou que a próxima viagem do presidente Barack Obama ao Brasil, no fim de março, permitirá fortalecer os laços de cooperação com o país, com quem os Estados Unidos, disse, têm "uma relação excelente".
"O Brasil é um país em progresso" que conquistou avanços muito importantes que permitiram "tirar da pobreza 40 milhões de pessoas".
"Há muitas oportunidades para empresas americanas de trabalhar com o Brasil e também de cooperar com os brasileiros em projetos dentro e fora do Brasil", explicou.
O funcionário, de origem cubana e um dos hispânicos de alto escalão na Casa Branca, é responsável no Departamento de Estado por dirigir a política de comércio internacional, sanções econômicas, combate e financiamento contra o terrorismo e política de segurança energética.
Fonte: Bol
O funcionário do Departamento de Estado destacou em Miami a importância da viagem de Obama quanto a analisar novas oportunidades de negócios e examinar alguns problemas.
Fernández foi o principal orador no fórum Perspectivas das Américas, organizado pela Associação de Câmaras Americanas de Comércio na América Latina e pelo Centro de Política Hemisférica da Universidade de Miami.
Durante sua fala, apresentou um balanço geral da gestão adiantada pela atual Administração em matéria econômica, de negócios e de troca comercial com a América Latina.
Ele destacou que as relações comerciais dos Estados Unidos com a América Latina sempre foram boas e que parte do objetivo da viagem do presidente a El Salvador, Chile e Brasil está focado nessa direção.
Fonte: Bol
Diplomata dos EUA comenta relação com América Latina
Os Estados Unidos precisam melhorar sua relação com a América Latina e buscam oportunidades para isso, afirmou nesta quinta-feira o subsecretário de Estado adjunto para Assuntos Econômicos, energéticos e empresariais dos Estados Unidos, José Fernández."Somos conscientes de que temos que melhorar a relação com a América Latina e estamos buscando a maneira e as oportunidades para melhorá-la", disse Fernández após um encontro em Miami organizado pela associação de câmaras de comércio das Américas.
Fernández considerou que a próxima viagem do presidente Barack Obama ao Brasil, no fim de março, permitirá fortalecer os laços de cooperação com o país, com quem os Estados Unidos, disse, têm "uma relação excelente".
"O Brasil é um país em progresso" que conquistou avanços muito importantes que permitiram "tirar da pobreza 40 milhões de pessoas".
"Há muitas oportunidades para empresas americanas de trabalhar com o Brasil e também de cooperar com os brasileiros em projetos dentro e fora do Brasil", explicou.
O funcionário, de origem cubana e um dos hispânicos de alto escalão na Casa Branca, é responsável no Departamento de Estado por dirigir a política de comércio internacional, sanções econômicas, combate e financiamento contra o terrorismo e política de segurança energética.
Fonte: Bol
1 Comentários
Depois, responder o que houve MESMO em HONDURAS.
Depois, responder sobre tantas e tantas promessas NÃO cumpridas... Guantánamo... Sanções contra CUBA... ou sobre as sanções UNILATERAIS contra a República Islâmica do Irã... Sobre as divulgações do WIKILEAKS... Sobre o paradeiro de Bradley Manning (o VERDADEIRO HEROI)... Sobre os US$ 600 bilhões no mercado mundial... Se o BraZil pode confiar no tal do dólar (furado e, de araque. Afinal, o BraZil é um grande credor dos IANQUE, e muito das reservas braZileiras estão em dólar)...
São muitas perguntas... Conforme Roberto, são "detalhes tão pequenos de nós dois", são "tantas emoções"... e, segundo Brecht, são simples "Perguntas de um operário letrado"...
Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilônia, tantas vezes destruída... quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
foram os seus pedreiros?
A grande Roma está cheia de Arcos de Triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os Césares?
A tão cantada Bizâncio só tinha palácios para os seus habitantes?
Até a legendária Atlântida, na noite em que o mar a engoliu... viu afogados gritar por seus escravos?
O jovem Alexandre conquistou as Índias... sozinho?
César venceu os gauleses... nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha chorou... e ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos... quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória... quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem. Quem pagava as despesas?
Tantas histórias... quantas perguntas...
(Bertold Brecht)