O Brasil deve lançar três ou quatro satélites nos próximos anos, em projetos que pretendem incorporar pelo menos a montagem por empresas nacionais, embora o início dessa faceta ainda dependa de um estudo de viabilidade. O primeiro dos satélites será lançado em 2014 e será voltado inteiramente a comunicações.
“Temos duas posições designadas pela UIT e a primeira deve ser usada até 2014. Pela exiguidade do prazo, vamos avaliar se já será possível fazer alguma montagem no Brasil ou simplesmente vamos comprar o satélite. Mas a ideia é desenvolver no Brasil a tecnologia da integração”, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
A resposta será dada por um grupo executivo formado pela Telebrás, Agência Espacial Brasileira e o Ministério da Defesa, que devem dar uma posição sobre a viabilidade de já montar o primeiro satélite no país a tempo de lançá-lo em 2014. Do contrário, isso só será feito para o segundo satélite, com lançamento previsto para 2018.
Com a definição de um cronograma de lançamentos, o projeto do satélite geoestacionário brasileiro também foi dividido em etapas. Assim, os equipamentos voltados à previsão meteorológica ficaram para a segunda etapa. Nesta primeira, o foco é telecomunicações.
Isso significa utilizar parte dos transponders – três ou quatro deles – para as comunicações relacionadas à Defesa, tarefa que atualmente é adquirida da StarOne, do grupo mexicano Telmex. Mas o satélite também será utilizado para telecomunicações comerciais.
É certo, por exemplo, que haverá transponders para transmissão em banda Ka, o que significa que haverá oferta de banda larga. “Haverá uso para o PNBL”, confirmou Bernardo. A banda Ka já é utilizada internacionalmente para oferta de banda larga, especialmente em localidades remotas, com velocidades de até 50Mbps.
Os recursos para o primeiro satélite, estimados em R$ 716 milhões, já estão previstos no Plano Plurianual 2012-2015, mas ainda não está definido de onde se dará o lançamento, que não será do Brasil. “Com certeza não haverá lançamento do Brasil, porque ainda não temos capacidade para isso, porque estamos falando de um satélite de quase seis toneladas”, disse o ministro das Comunicações.
Por outro lado, a Agência Especial Brasileira tem um projeto para um lançamento de um satélite de órbita baixa – os geoestacionários ficam muito mais altos, a 35,8 mil km da superfície do planeta – para monitoramento da Amazônia. Segundo Bernardo, este poderia ser lançado ainda no próximo ano.
Fonte: Convergencia Digital
“Temos duas posições designadas pela UIT e a primeira deve ser usada até 2014. Pela exiguidade do prazo, vamos avaliar se já será possível fazer alguma montagem no Brasil ou simplesmente vamos comprar o satélite. Mas a ideia é desenvolver no Brasil a tecnologia da integração”, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
A resposta será dada por um grupo executivo formado pela Telebrás, Agência Espacial Brasileira e o Ministério da Defesa, que devem dar uma posição sobre a viabilidade de já montar o primeiro satélite no país a tempo de lançá-lo em 2014. Do contrário, isso só será feito para o segundo satélite, com lançamento previsto para 2018.
Com a definição de um cronograma de lançamentos, o projeto do satélite geoestacionário brasileiro também foi dividido em etapas. Assim, os equipamentos voltados à previsão meteorológica ficaram para a segunda etapa. Nesta primeira, o foco é telecomunicações.
Isso significa utilizar parte dos transponders – três ou quatro deles – para as comunicações relacionadas à Defesa, tarefa que atualmente é adquirida da StarOne, do grupo mexicano Telmex. Mas o satélite também será utilizado para telecomunicações comerciais.
É certo, por exemplo, que haverá transponders para transmissão em banda Ka, o que significa que haverá oferta de banda larga. “Haverá uso para o PNBL”, confirmou Bernardo. A banda Ka já é utilizada internacionalmente para oferta de banda larga, especialmente em localidades remotas, com velocidades de até 50Mbps.
Os recursos para o primeiro satélite, estimados em R$ 716 milhões, já estão previstos no Plano Plurianual 2012-2015, mas ainda não está definido de onde se dará o lançamento, que não será do Brasil. “Com certeza não haverá lançamento do Brasil, porque ainda não temos capacidade para isso, porque estamos falando de um satélite de quase seis toneladas”, disse o ministro das Comunicações.
Por outro lado, a Agência Especial Brasileira tem um projeto para um lançamento de um satélite de órbita baixa – os geoestacionários ficam muito mais altos, a 35,8 mil km da superfície do planeta – para monitoramento da Amazônia. Segundo Bernardo, este poderia ser lançado ainda no próximo ano.
Fonte: Convergencia Digital
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