A usina, que está na margem do rio Paraná na província de Buenos Aires, é a terceira do país e dará um aporte de 700 megawatts ao sistema elétrico, que permitirá abastecer 4 milhões de habitantes.
"A usina poderá começar a funcionar depois do teste e da verificação de cada um dos 566 subsistemas, o que pode demandar de seis a oito meses", explicou o ministro do Planejamento, Julio de Vido.
A obra se soma às usinas atômicas de Atucha I (335 megawatts) e de Embalse (600 megawatts), que fornecem atualmente 7% da energia elétrica do país, mas uma vez que a nova usina entrar em produção comercial, a energia atômica fornecerá 10% da energia total do país.
O reator de Atucha II, um dos de maior tamanho no mundo, tem desenho alemão, e pesa 3.300 toneladas.
A central começou a ser construída em 1980, mas depois ficou paralisada até que em 2006 o então presidente Néstor Kirchner (2003-2007), marido da atual presidente e falecido no ano passado, lançou o Plano Nuclear Argentino e decidiu completar o projeto.
Fonte: AFP
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