Ao mandar transferir tropas das cidades Homs e Hama a norte para aliviar
a pressão em Damasco, as forças do regime socialista sírio aliviaram a
pressão sobre várias regiões no norte e do leste do país, retirando dali
tropas. Essa retirada foi imediatamente aproveitada pelos rebeldes para
tomar novas posições.
Desde quinta-feira, que os rebeldes sírios detêm o controle efetivo sobre todos os postos fronteiriços entre a Siria e o Iraque, nomeadamente Abu-Kamal, o maior de todos. Também no norte, em Jarabulus na fronteira com a Turquia, os rebeldes controlam o posto fronteiriço.
Os rebeldes controlam agora pela primeira vez a totalidade de uma cidade síria.
Complexidade da guerra urbana
Sabe-se que Assad deu ordens às forças do exército que lhe são leais
para entrarem em Damasco vindas do norte, mas os rebeldes parecem estar
preparados para lutar contra armas blindadas, já que várias viaturas
blindadas, como tanques T-72 e viaturas BMP-2 foram vistos em chamas, no
que alegadamente seriam ruas da capital síria.
O governo também está a utilizar helicópteros Mi-8 equipados com casulos lança-foguetes que estão em ação contra os rebeldes em zonas urbanas na região de Damasco.
Regime continua forte
Ao contrário do que tem sido noticiado internacionalmente, a força efetiva das forças que estão ao lado de Bashar Al Assad e do Partido Socialista continuam a ser extremamente fortes e dificilmente poderão ser derrotadas pelos rebeldes, que não possuem os meios adequados para enfrentar as forças governamentais.
O regime socialista sírio, baseia a sua existência numa teia de medo, chantagem e repressão, apoiada pelo poder dos militares fiéis e pelos serviços de segurança.
Perante a situação em Damasco, e para continuar a resistir, Assad tem que matar muita gente para garantir que continua a ter capacidade para controlar a situação e força para vergar os que se lhe opõem.
Analistas árabes, consideram que neste momento, só uma brutal demonstração de força, poderá dar ao regime socialista de Bashar Al Assad mais algum fôlego.
O governo também está a utilizar helicópteros Mi-8 equipados com casulos lança-foguetes que estão em ação contra os rebeldes em zonas urbanas na região de Damasco.
Regime continua forte
Ao contrário do que tem sido noticiado internacionalmente, a força efetiva das forças que estão ao lado de Bashar Al Assad e do Partido Socialista continuam a ser extremamente fortes e dificilmente poderão ser derrotadas pelos rebeldes, que não possuem os meios adequados para enfrentar as forças governamentais.
O regime socialista sírio, baseia a sua existência numa teia de medo, chantagem e repressão, apoiada pelo poder dos militares fiéis e pelos serviços de segurança.
Perante a situação em Damasco, e para continuar a resistir, Assad tem que matar muita gente para garantir que continua a ter capacidade para controlar a situação e força para vergar os que se lhe opõem.
Analistas árabes, consideram que neste momento, só uma brutal demonstração de força, poderá dar ao regime socialista de Bashar Al Assad mais algum fôlego.
Fonte: Area Militar
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