O Irã praticamente completou durante as últimas semanas a construção da usina subterrânea para enriquecimento de urânio, indica nesta quinta-feira (25) o jornal "New York Times", com base em declarações de autoridades da inteligência de diferentes países.
Segundo essas informações, o país já teria instalado a última das 3.000 centrífugas que compõem a usina, situada sob uma montanha e dentro de uma base militar próxima à cidade santa de Qom.
O mesmo diário publicara com exclusividade no último fim de semana que Irã e Estados Unidos haviam firmado um acordo para manter negociações sobre o programa nuclear de Teerã depois das eleições americanas, em 6 de novembro, mas a Casa Branca apressou-se em desmentir a informação.
Os especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) averiguam há quase uma década as atividades nucleares do Irã, que durante 18 anos manteve em segredo seus avanços atômicos, o que gerou a desconfiança da comunidade internacional.
Desde 2006, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) ditou quatro rodadas de sanções comerciais, nucleares e diplomáticas contra o Irã perante sua recusa em cumprir as exigências da comunidade internacional, como a de suspender suas atividades atômicas mais delicadas.
Segundo essas informações, o país já teria instalado a última das 3.000 centrífugas que compõem a usina, situada sob uma montanha e dentro de uma base militar próxima à cidade santa de Qom.
O mesmo diário publicara com exclusividade no último fim de semana que Irã e Estados Unidos haviam firmado um acordo para manter negociações sobre o programa nuclear de Teerã depois das eleições americanas, em 6 de novembro, mas a Casa Branca apressou-se em desmentir a informação.
Os especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) averiguam há quase uma década as atividades nucleares do Irã, que durante 18 anos manteve em segredo seus avanços atômicos, o que gerou a desconfiança da comunidade internacional.
Desde 2006, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) ditou quatro rodadas de sanções comerciais, nucleares e diplomáticas contra o Irã perante sua recusa em cumprir as exigências da comunidade internacional, como a de suspender suas atividades atômicas mais delicadas.
Fonte: O NORTÃO
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