Os estaleiros norte-americanos Ingalls-Pascagoula, preparam-se – embora
com algum atraso – para entregar à marinha dos Estados Unidos, para
testes, o primeiro navio porta-helicópteros da classe América, A
terceira derivação dos navios do tipo Wasp, que começaram a entrar ao
serviço a partir de 1976.
O USS America, como os navios das suas classes anteriores, não é um porta-aviões, como o seu aspecto exterior muitas vezes leva a pensar, mas sim um navio logístico que também pode ser utilizado como porta-helicópteros. No entanto, ao contrário dos navios anteriores, os primeiros dois «America» não possuem o tradicional poço inundável, que facilita operações anfíbias. Esta opção resulta da necessidade de possuir navios com maior capacidade para transportar aeronaves e operar aeronaves de descolagem vertical, como os helicópteros hibridos Osprey e os caças F-35B de descolagem vertical.
Desde o fim da guerra-fria, que a marinha dos Estados Unidos tem vindo a reduzir o número de porta-aviões de grande porte que tinha ao serviço. No final da década de 1980, no estágio final da guerra fria a marinha contava com 18 porta-aviões mais três na reserva. No ano 2000 o número de porta-aviões tinha descido para 13 unidades e presentemente, estão ao serviço apenas 10 porta-aviões. Uma nova classe foi já concebida e o primeiro navio já está em construção esperando-se um novo porta-aviões a cada cinco anos, a que corresponderá a retirada de serviço de navios mais antigos.
A redução do número de porta-aviões, levou a marinha norte-americana a voltar a testar novas soluções que permitissem manter um consideravel poder naval com menor custo.
As plataformas como o USS America, apresentam-se como uma solução de recurso, muito mais barata que porta-aviões, mas que poder ser utilizada em caso de necessidade.
O USS America, como os navios das suas classes anteriores, não é um porta-aviões, como o seu aspecto exterior muitas vezes leva a pensar, mas sim um navio logístico que também pode ser utilizado como porta-helicópteros. No entanto, ao contrário dos navios anteriores, os primeiros dois «America» não possuem o tradicional poço inundável, que facilita operações anfíbias. Esta opção resulta da necessidade de possuir navios com maior capacidade para transportar aeronaves e operar aeronaves de descolagem vertical, como os helicópteros hibridos Osprey e os caças F-35B de descolagem vertical.
Desde o fim da guerra-fria, que a marinha dos Estados Unidos tem vindo a reduzir o número de porta-aviões de grande porte que tinha ao serviço. No final da década de 1980, no estágio final da guerra fria a marinha contava com 18 porta-aviões mais três na reserva. No ano 2000 o número de porta-aviões tinha descido para 13 unidades e presentemente, estão ao serviço apenas 10 porta-aviões. Uma nova classe foi já concebida e o primeiro navio já está em construção esperando-se um novo porta-aviões a cada cinco anos, a que corresponderá a retirada de serviço de navios mais antigos.
A redução do número de porta-aviões, levou a marinha norte-americana a voltar a testar novas soluções que permitissem manter um consideravel poder naval com menor custo.
As plataformas como o USS America, apresentam-se como uma solução de recurso, muito mais barata que porta-aviões, mas que poder ser utilizada em caso de necessidade.
Os LHA do tipo America, poderão transportar aeronaves de descolagem
vertical, num número que poderá ir de apenas 6 unidades para operações
de proteção, até 36 unidades do caça Stealth de descolagem vertical
F-35B.
Nesta configuração os navios poderão operar como porta-aviões ligeiro e a sua capacidade militar será pelo menos equivalente à de outros navios porta-aviões de outras marinhas do mundo, ainda que segundo os militares americanos, eles não possam nem de perto nem de longe substituir os super porta-aviões da marinha norte-americana.
Os LHA deste tipo foram concebidos para transportar a aeronave de descolagem vertical «Osprey» que junta as facilidades de um helicóptero com a capacidade de transporte tático permitida por uma aeronave que pode transportar 24 militares para qualquer ponto distante até 400km da base de partida.
Em 2011 durante as operações na Líbia, os Estados Unidos, que pretenderam manter a intervenção tão limitada quanto possível, enviaram para comando das suas operações nas águas líbias, um navio deste tipo, no caso da classe Wasp.
Nesta configuração os navios poderão operar como porta-aviões ligeiro e a sua capacidade militar será pelo menos equivalente à de outros navios porta-aviões de outras marinhas do mundo, ainda que segundo os militares americanos, eles não possam nem de perto nem de longe substituir os super porta-aviões da marinha norte-americana.
Os LHA deste tipo foram concebidos para transportar a aeronave de descolagem vertical «Osprey» que junta as facilidades de um helicóptero com a capacidade de transporte tático permitida por uma aeronave que pode transportar 24 militares para qualquer ponto distante até 400km da base de partida.
Em 2011 durante as operações na Líbia, os Estados Unidos, que pretenderam manter a intervenção tão limitada quanto possível, enviaram para comando das suas operações nas águas líbias, um navio deste tipo, no caso da classe Wasp.
Apenas dois navios iniciais
Os dois primeiros navios do tipo, têm características muito específicas, porque após analisar cuidadosamente o projeto, a marinha dos Estados Unidos decidiu que os nove navios que se vão seguir serão concebidos de forma mais convencional, voltando a introduzir a doca interior, para facilitar operações anfíbias. Em contra-partida, esses nove navios terão uma «ilha» de menores dimensões para facilitar a operação de aeronaves de grandes dimensões na coberta principal.
Fonte: Area Militar
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