Diante das pressões dos EUA e do primeiro-ministro de Israel, que recentemente visitou Brasília e fez o lobby dos suecos, a concorrência para a venda de caças supersônicos à Aeronáutica, que estava se bifurcando entre os franceses e norte-americanos, passou agora a uma tendência do governo Lula de efetuar um "mix" de compras em que cada uma terá uma terça parte no fornecimento. A Dassault com o Rafale (França), a Boeing com o Super Hornet (Estados Unidos) e a Saab com o Grippen (Suécia). As informações foram divulgadas nesta segunda pelo site da Carta Polis.
A postura de negociação do governo brasileiro é considerada madura e competente pelos três concorrentes. A França respeita a capacidade técnica das equipes que estão em Paris atualmente para fechar o contrato de financiamento da venda dos Rafales.
Diante dos rumos ainda incertos, a França, para fortalecer a sua oferta, está disposta a oferecer gratuitamente à FAB uma esquadrilha de seu último modelo de Mirages - o F1 - superior aos 12 que a FAB comprou recentemente para a Base Aérea de Anápolis, e somente um pouco inferior aos Rafales que pretende negociar com o Brasil.
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3 Comentários
Porque então a França aposentou os F1 justamente substituindo-os pelos M2000?
E porque Grécia, Qatar, Iraque, Kuwait, e África do Sul deixaram de operá-lo sendo que os dois primeiros continuam com seus M2000?
http://moraisvinna.blogspot.com/2009/07/apresentado-o-primeiro-mirage-f1-com.html